quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Entrei pro clube! :-(

Natal chegou mais cedo pelo jeito.
Tá bom adivinhem….Noel passou por aqui e me deu 3 luzes vermelhas (3RL)! :-/

Logo agora que tinha engatado no Modern Warfare 2! Velhinho mothafuka!

Era um Falcon, e durou 1 ano e meio exatamente.
Menos mal pois é nacional. ;-)
Eu voltarei!!!!

Atualização: Pouco mais de 15 dias depois meu console novo chegou! Um Jasper que durará muito se Deus quiser! hehe
Nada como uma garantia estendida! :-)

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Associação Brasileira de Consumidores de Jogos Eletrônicos - ABCJE

Consumidores de jogos eletrônicos em geral, cansados de verem nosso mercado tão estagnado e regido por pessoas totalmente leigas e parciais, estão numa iniciativa inédita de criação da primeira entidade representante dos jogadores no país!

Inicialmente com a sigla de ABCJE, a associação está tendo seus objetivos e suas bases sendo discutidas no fórum http://abcje.forumeiros.org/forum.htm

Faço um apelo à todos que gostam da diversão eletrônica que acessem o fórum e participem de alguma forma! Nem que seja com 1 opinião apenas!

Só assim poderemos tentar acabar com a farra de impostos e outras aberrações que existem hoje no mercado de jogos e ajudando assim no desenvolvimento do setor no Brasil e na geração de empregos.



Espero postar novidades em breve!
Vamos dar força à iniciativa!

Abraços!

Emails separados por vírgula de TODOS senadores em Dezembro/2009.

Para quem deseja se manifestar de alguma forma segue a lista de emails de todos senadores atuantes na data de hoje.

geraldo.mesquita@senador.gov.br, marinasi@senado.gov.br, tiao.viana@senador.gov.br, fernando.collor@senador.gov.br, jtenorio@senador.gov.br, renan.calheiros@senador.gov.br, arthur.virgilio@senador.gov.br, jefferson.praia@senador.gov.br, joaopedro@senador.gov.br, gilvamborges@senador.gov.br, sarney@senador.gov.br, gab.papaleopaes@senado.gov.br, acmjr@senador.gov.br, cesarborges@senador.gov.br, joaodurval@senador.gov.br, inacioarruda@senador.gov.br, patricia@senadora.gov.br, tasso.jereissati@senador.gov.br, adelmir.santana@senador.gov.br, cristovam@senador.gov.br, gim.argello@senador.gov.br, gecamata@senador.gov.br, magnomalta@senador.gov.br, renatoc@senador.gov.br, demostenes.torres@senador.gov.br, lucia.vania@senadora.gov.br, marconi.perillo@senador.gov.br, ecafeteira@senador.gov.br, lobaofilho@senador.gov.br, eduardoazeredo@senador.gov.br, eliseuresende@senador.gov.br, wellington.salgado@senador.gov.br, delcidio.amaral@senador.gov.br, marisa.serrano@senadora.gov.br, valterpereira@senador.gov.br, gilberto.goellner@senador.gov.br, osvaldo.sobrinho@senador.gov.br, serys@senadora.gov.br, flexaribeiro@senador.gov.br, josenery@senador.gov.br, mario.couto@senador.gov.br, cicero.lucena@senador.gov.br, efraim.morais@senador.gov.br, robertocavalcanti@senador.gov.br, jarbas.vasconcelos@senador.gov.br, marco.maciel@senador.gov.br, sergio.guerra@senador.gov.br, heraclito.fortes@senador.gov.br, j.v.claudino@senador.gov.br, maosanta@senador.gov.br, alvarodias@senador.gov.br, flavioarns@senador.gov.br, osmardias@senador.gov.br, francisco.dornelles@senador.gov.br, crivella@senador.gov.br, paulo.duque@senador.gov.br, garibaldi.alves@senador.gov.br, jose.agripino@senador.gov.br, rosalba.ciarlini@senadora.gov.br, ACIR@SENADOR.GOV.BR, fatima.cleide@senadora.gov.br, valdir.raupp@senador.gov.br, augusto.botelho@senador.gov.br, mozarildo@senador.gov.br, romero.juca@senador.gov.br, paulopaim@senador.gov.br, simon@senador.gov.br, zambiasi@senador.gov.br, ideli.salvatti@senadora.gov.br, neutodeconto@senador.gov.br, raimundocolombo@senador.gov.br, almeida.lima@senador.gov.br, antval@senador.gov.br, maria.carmo@senadora.gov.br, mercadante@senador.gov.br, eduardo.suplicy@senador.gov.br, romeu.tuma@senador.gov.br, joaoribeiro@senador.gov.br, katia.abreu@senadora.gov.br, sadicassol@senador.gov.br


Use para o bem!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Projetos de lei que não ajudam em nada o país - PLS 170 de 2006

Projeto de Lei do Senado 170 de 2006

Autor: Senador Valdir Raupp (email)
Relator atual: Valter Pereira (email)



Finalidade: Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para incluir, entre os crimes nele previstos, o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos.

Análise dos parlamentares: Clique aqui

Minha análise:
Criar leis e afins que MELHOREM alguns aspectos do nosso cotidiano, mesmo que sejam sobre assuntos considerados de menor importância frente a tantos outros no país, é de extrema valia e é algo que deve ser sempre discutido.

Porém, perder tempo elaborando e discutindo coisas que além de representar pouca importância frente a tantas outras urgências no país, ATRAPALHEM de alguma forma um determinado setor de mercado, ou grupo de pessoas é o fim da picada!

Este é o caso do PLS 170 de 2006 citado acima.
Resumindo, alguns parlamentares chegaram à conclusão de que alguns jogos eletrônicos tem conteúdo que pode ser considerado "ofensivo aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões, símbolos" e bla bla, sendo assim, tais jogos devem ser proibidos no Brasil e quem portar um desses jogos deve ser tratado como criminoso.

A primeira pergunta a ser feita é: Sob a ótica de quem um jogo seria analisado e como ele poderia ser considerado ofensivo uma vez que na própria análise deste projeto de lei, nota-se deturpações ridículas como a de chamar de "anjo" um ser que representa o mal em um jogo só porque o mesmo possui asas e ao fundo toca uma trilha sonora que lembra um coral?

A segunda pergunta a ser feita é: Se um determinado jogo é de fato ofensivo religiosamente falando (eu nunca vi nenhum que merecesse destaque em quase 30 anos como jogador) qual o efeito prático de se banir tal jogo do mercado, sendo que estes jogos tem alcance bastante limitado e um público tão específico frente aos filmes que também sejam ofensivos e são infinitamente mais disseminados entre a população?
Por que tenta-se criar uma regra rígida para jogos eletrônicos "contra os costumes" mas em filmes como "O Exorcista" (dentre vários) a imagem da protagonista se masturbando com um crucifixo está totalmente livre de restrições ou questionamentos? É mais fácil brigar com a indústria de games?
Temos que acabar com tal hipocrisia!

A terceira pergunta a ser feita é: Por que não implementar uma proposta organizada de classificação etária de jogos como existe nos EUA e em países desenvolvidos para assim então promover uma melhoria neste mercado no lugar de simplesmente proibir isso ou aquilo usando de avaliações subjetivas?

Games eram "coisa de criança" a 20 anos atrás porém no Brasil isto ainda não mudou na cabeça de muitos.
Se os parlamentares enxergassem que ao invés de complicar ainda mais o setor no país eles tentassem melhora-lo, desonera-lo e organiza-lo de uma maneira geral, poderíamos constatar o quanto de impostos e o melhor, empregos, seriam gerados decorrentes da atividade!

Em todo o mundo, as vendas de videogames, consoles e hardware relacionado irão render, no próximo ano (2010), algo em torno dos 57 BILHÕES de DÓLARES (aproximadamente R$96.900.000.000 com o dólar a 1,70). Ao que tudo indica, o mercado mundial de videogames parece não sofrer com os efeitos da recessão. As conclusões são de uma nova análise ao segmento, conduzida pela DFC Intelligence.

Portanto, senhores parlamentares vos pergunto: Até quando o Brasil continuará a renegar este mercado???
Os entusiastas e amantes da diversão estão de olho e as próximas eleições estão por aí!

Abraços pessoal!